Alimentos Toxicos

Por incrível que pareça muitos dos nossos alimentos podem ser tóxicos, o tão falado peixe pode conter mercúrio...
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Capítulo 1 – Como funciona a Ciência?

“O bom médico trata a doença. O grande médico trata o paciente que tem a doença” William Osler

Para entender este livro, é necessário entender como funciona a Ciência, vai perceber que aqui não terei uma opinião pessoal e sim evidências, mas a questão é, porque evidências científicas?

Por muito tempo se achava que ciência e religião eram contraditórias, com o tempo a religião ensinou Deus à ciência e a ciência ensinou como provar a existência de Deus aos homens, acredito muito que uma religião que tem medo da ciência não é religião, assim como uma ciência que tem medo da religião não é ciência.

Ao longo da história alguns personagens fizeram diferença na história da medicina, mas um, em especial, mudou o curso da medicina.

Galeno, era seu nome, em princípio ele atendia como médico assim como outros, mas a sua diferença foi criar um método próprio. Cada pessoa tratada ele anotava o que tinha feito e o resultado. Sempre testando tratamentos diferentes.

Quando seu tratamento dava certo, Galeno repetia algumas vezes, até descobrir que aquilo era o correto a fazer, então tomava notas.

Voltando aos dias atuais, como vai funcionar este livro? Vou falar sobre um alimento e mostrar artigos científicos que comprovam ou desmentem sobre este alimento. A ideia aqui é ajudar a formar uma imagem real sobre cada alimento.

Capítulo 2 – Porque o Intestino é tão importante?

“Eu quero desaprender para aprender de novo. Raspar as tintas com que me pintaram. Desencaixotar emoções, recuperar sentidos.” Rubem Alves

Nosso corpo está repleto de bactérias, o equilíbrio entre estas bactérias é a diferença entre saúde e doença, no intestino temos bactérias que nos ajudam na absorção de alimentos.
Ao se alimentar, nossas boas bactérias vão nos auxiliar no processo de digestão e absorção. Ao mesmo tempo, alguns alimentos promovem a permeabilidade intestinal (favorece ou dificulta a entrada de nutrientes).
Alimentos que reduzem esta permeabilidade podem não ser absorvidos de forma adequada no intestino dependendo da refeição.
Algumas reações da digestão de alimentos por bactérias “ruins” no intestino promove então a liberação de substâncias que vão inflamar intestino e o corpo inteiro.
A ideia aqui é eliminar estes alimentos que diminuem a absorção de nutrientes e que, quando livres no intestino, podem causar a liberação destas substâncias inflamatórias, e como resultado teremos a melhora de muitos sintomas gastrointestinais, como gases, cólica intestinal, diarreia de repetição, refluxo, pirose (azia), etc.
Um fator importante é eliminar o açúcar, pois a fermentação do intestino é extremamente nociva.
Nosso intestino tem 500 milhões de células neuronais que operam independente do comando consciente do cérebro. Ali, é produzida mais de 90% da Serotonina, provocando um estado de bem estar.
O intestino conversa diretamente com o cérebro pelo nervo vago, por isso em momentos de nervosismo sentimos cólica e pode-se ter até diarreia.
No intestino temos também mais de 100 trilhões de microbiota, mais que em qualquer parte do corpo. É esta microbiota que nos ajuda na digestão e na proteção contra infecções.
A maior parte destas bactérias são amigas, elas precisam estar em maior número para não deixar as bactérias ruins crescerem. Algumas dietas prejudicam estas bactérias boas, como em uma alimentação rica em gordura, há maior proliferação das bactérias indesejáveis. Outros fatores de desequilíbrio envolvem o estresse exagerado e uso de antibiótico. Isso tudo influencia no cérebro.
É comum a associação de cólon irritável com depressão, por exemplo. Existem estudos sugerindo que este desequilíbrio propiciaria doenças como Alzheimer e Parkinson.
Alimentos probióticos (2 a 10 bilhões de UFC por dose), ajudam a equilibrar esta flora. Além de nutrientes como cebola e aveia. Um estudo com mulheres demonstrou que o uso de probiótico tem ação de diminuir a atividade cerebral no centro da emoção, com isso, tornando a pessoa mais calma.

Capítulo 3 – O que a Inflamação causa no meu intestino

“A resposta certa não importa nada: o essencial é que as perguntas estejam certas” Mário Quintana

Acredito muito na medicina, mas em algum momento nos desviamos de nosso caminho, talvez como em uma série de “falsas pistas” promovidas pela Indústria Farmacêutica, Indústria alimentícia e até pelo senso comum, em que nosso ego inocentemente aceitou caindo em um ciclo de falsas crenças, fez com que deixássemos de seguir o que é correto e muitas vezes evidente.
É muito fácil acreditar nas provas que nos são apresentadas por pesquisas cujos os patrocinadores possuem interesse.
Digo isso, porque uma das coisas mais evidentes e até certo ponto ignorada pela ciência é a origem inflamatória da maioria das doenças.
Podemos dizer, que essa origem é encontrada em 75 doenças, mas a questão é que estamos fazendo a pergunta errada, estamos perguntando como amenizar uma dor e isso vai ter como respostas medicações que tratam sintomas, estamos perguntando como tratar uma doença, e nossa resposta são mais medicamentos, estamos perguntando como diminuir a inflamação e nossa resposta tem sido medicamentos. O problema é que nossas perguntas estão erradas, deveríamos perguntar: como podemos evitar isso tudo? e nossa resposta serão alimentos.
Doenças cardiovasculares como cardite, hipertensão Arterial, hipertrigliceridemia (triglicérides alto), além do Infarto, tem um estado inflamatório.
Alguns tipos de Câncer tem um estado inflamatório. Doenças alérgicas, pulmonares (como bronquite e asma), tem origem inflamatória, doenças intestinais (como colites, gastroenterite e outras) tem origem inflamatória.
Nossa inimiga número 1 a diabetes e a resistência à insulina, tem origem inflamatória.
O grande problema é que certos alimentos levam a um estado de inflamação crônica, nosso objetivo maior deve ser diminuir esta inflamação que pouco a pouco vai minando a estrutura do nosso corpo.
É como se fosse uma pequena infiltração na parede de uma casa, que no princípio parece inofensiva, mas que se deixada sem o devido cuidado, um dia vai abalar a estrutura da casa.
A limpeza de uma casa não é simples, uma obra muitas vezes leva a necessidade de destruir a parede de uma casa, o que vou revelar, vai destruir alguns conceitos de saúde que muitos de nós temos, eu sei, porque passei por isso, mas esses conceitos são necessários para mudar toda sua vida.
Confesso que no começo eliminar determinadas coisas na dieta não foi fácil, mas hoje, ao ver meu corpo mudado e mais do que isso, minha saúde e disposição, posso dizer que vale a pena.
Agora minha missão é passar isso para meus filhos e para mais pessoas, assim cumprir um juramento que fiz que é de salvar vidas, agora, com a meta de não deixá-las mais entrar em fase de risco.

Capítulo 4 – O inimigo número um

“A coragem é a primeira das qualidades humanas porque garante todas as outras” Aristóteles

Para este inimigo vai precisar de muita coragem, ainda mais se você estiver “viciado” em doce, isso mesmo, é um inimigo perigoso e muito conhecido (estou guardando os melhores por último de propósito).
Açúcar, também chamado de carboidrato é a fonte de energia do cérebro, agora, será que posso eliminar tudo de açúcar? A ordem aqui é o Equilíbrio…
Bom, vamos falar de um estudo muito interessante, um estudo pequeno publicado por Schwarz e colaboradores na jornal de investigação clínica (J Clin Invest) em 1995, ele montou alguns tipos diferentes de dietas, com composições de menos até mais carboidrato (açúcar) e com variação na quantidade de gordura.
Bom, a gordura não teve influencia nenhuma no emagrecimento, mas no estudo, quanto menos carboidrato a pessoa tinha no prato, mais ela emagrecia e mais o combustível principal do organismo se tornava a gordura, ou seja, diminuir carboidrato faz emagrecer.
Mas não foi só isso, um dado muito interessante aconteceu, no formulário sobre desejo alimentar, quanto menos a pessoa comia carboidrato, menos vontade tinha de comer, isso quebra a ideia antiga de que dietas restritivas tem um “efeito rebote”.
O resultado a respeito de ingerir menos glicose e o corpo usar gordura como fonte de energia é algo óbvio, pois a pouca glicose ingerida o corpo vai guardar para o cérebro, mas a descoberta de uma ingestão menor de açúcar, causar vontade menor de açúcar, foi incrível.
Algumas coisas podemos criticar nesse estudo, um deles é ter um N pequeno, ou seja, poucas pessoas participarem, será que para mais pessoas teríamos o mesmo resultado?
Outra crítica é não ter um follow up pós estudo, ou seja, será que essas pessoas permaneceram com menor vontade de ingerir açúcar depois que voltaram à suas dietas diárias?
De qualquer forma a contribuição foi relevante. Claro que não falo do açúcar de algumas frutas, falo do açúcar de mel, aditivos de açúcar (maltodextrina) e nosso terrível açúcar branco processado.
Eles elevam rápido a glicemia, por ser o nutriente do cérebro dá uma enorme sensação de prazer, mas é vazio em nutrientes. Após um pico de insulina é jogado para dentro das células e na queda que tem causa letargia, que dá mais vontade ainda de ingerir açúcar… Essa é a base da dependência psíquica e química do açúcar.
Com o tempo há uma desregulação hormonal e metabólica, pelos picos de insulina, cria-se uma resistência à insulina e inflamação do corpo.
Mas o mal não acaba por aí, no intestino ele afeta o equilíbrio bacteriano gerando problemas intestinais. Efeito que a maioria dos adoçantes naturais também tem… Por isso, essa inflamação não vêm só do açúcar, mas também dos adoçantes.

Capítulo 5 – Leguminosas – um inimigo desconhecido

“Não é o diploma médico, mas a qualidade humana, o decisivo” Carl Jung

Comecei com uma frase polêmica porque este é um outro desvio da Medicina, em algum momento passamos a tratar doenças e não de pessoas com doença, isso fez com que perdêssemos a orientação do que é importante.
Isso não é uma apologia à não ciência, muito pelo contrário, acho útil e necessário muitos programas de especialização, mas sempre com foco na ciência verdadeira, em entender que artigos científicos, estudos comprovados estão acima da opinião pessoal de muitas mestres que não tem o tempo para ler muito.
Isso, é o caso de uma minoria, considero todos os preceptores que tive a oportunidade de conhecer, atualizados.
E porque comecei com esse assunto? Porque já ouvi de colegas médicos, de especialidades que tem um maior conhecimento sobre nutrição que a carne de soja é algo benéfico.
Tão importante quanto um estudo científico é entender os patrocinadores deste estudo. Derivados da soja, principalmente os processados, possuem o fitoestrogênio, uma substância que funciona como hormônio feminino. Esta substância pode ter o efeito de estimular ou bloquear os pontos de ação do estrogênio.
Em um estudo feito por Mahsa Rezazadegan e colaboradores, publicada no Jornal Britânico de Nutrição em 2020, viu-se que a soja através da isoflavona tem um efeito inflamatório no intestino e no corpo humano.
Ainda está incerto o que tudo isso pode causar, mas você acredita que poderia ser saudável um estrogênio “não-natural” no organismo humano? Isso é algo a se pensar
Vaadala Sridevi e colaboradores, publicou na revista Current Pharmaceutical Design que a inclusão dietética de alimentos à base de fitoestrogênios desempenha um papel crucial na manutenção da síndrome metabólica, incluindo obesidade, diabetes, sangue pressão, câncer, inflamação, doenças cardiovasculares, doenças pós-menopáusicas e suas complicações. Então seu efeito é ainda incerto.
E o nosso amendoim? Amado entre os brasileiros, possuem a lectina, uma proteína, que resiste à digestão humana, porém, quando absorvida é capaz de promover uma inflamação em todo corpo.
Alguns estudos sugerem que ainda pode causar a alergia a amendoim. Outro fator que preocupa no amendoim é uma substância produzida por fungos presente em algumas amostras de amendoim. A Aflatoxina é hepatotóxica, ou seja, é nociva ao fígado.
Em uma revisão por Aayush Dhaka, ele descreve que a exposição à aflatoxina pode causar náuseas, vômitos, dor abdominal, convulsões agudas e sua exposição crônica também pode levar a várias complicações, como hepatotoxicidade, imunotoxicidade e teratogenicidade. A aflatoxina é uma das principais causas de carcinoma hepatocelular nos países em desenvolvimento.
Não se trata apenas de soja e amendoim, existem leguminosas tidas como saudáveis e que podem possuir efeito inflamatório. Estou falando da lentilha (moda há algum tempo), a ervilha e o nosso feijão, tido como o prato do Brasileiro.
Todas estas leguminosas possuem os “antinutrientes”, quando não preparado da forma adequada pode diminuir a absorção de minerais necessários para a função humana.
Possuem substâncias que causam inflamação no corpo inteiro. Principalmente pela fermentação que causa durante a digestão, afetando as bactérias intestinais causando cólica intestinal, dor, gases e outros males.

Capítulo 6 – Lacticínios – inimigo presente em todas as geladeiras

“É um erro terrível teorizar antes de termos a informação” Arthur Conan Doyle

Ainda me lembro na quinta série as aulas de filosofia com a professora Ilka, um assunto que muito me interessava e ainda interessa.
Lembro-me de um livro que ensinava sobre sofismo, logo no primeiro parágrafo dizia: “Um cão tem quatro patas e tem rabo, um gato tem quatro patas e tem rabo, logo um gato é um cão”
Seres humanos são mamíferos, isso é fato, algumas pessoas acreditam que só isso basta para que passemos a vida inteira bebendo leite. Será que isso é verdadeiro?
A base do sofismo é concluir algo apenas com uma visão parcial ou distorcida de algo. No estudo de alimentação o leite é um exemplo deste viés.
O lacticínio é essencial ao mamífero pequeno, mas com o tempo ele passa a ser não essencial na nossa alimentação, às vezes fico imaginando um golfinho adulto bebendo uma caixa de leite de vaca…
Outro conceito é o da especificidade, que o leite é específico para cada tipo de animal, sendo assim, leite de vaca faz bezerros crescerem, e humano não é bezerro. Afinal, um leite além de nutrir serve para as defesas imunológicas, e as proteínas para digestão dos bezerros é diferente da humana, isso nos causa inflamação.
A caseína é uma das proteínas encontradas no leite, elas foram associadas a doenças inflamatórias como artrite reumatóide, asma, doenças autoimunes e outras. Talvez pela possibilidade de uma reação cruzada com o sistema imunológico? Fato ainda em estudo.
A proteína do leite possui um efeito benéfico para população idosa, isso é sabido.
A lactose mesmo (açúcar do leite) causa um pico de insulina no ser humano, com isso causar diabetes e obesidade, além de uma resposta inflamatória.
Uma característica do leite de vaca é ter o fator de crescimento, isso promove um crescimento celular descontrolado que faz o Bezerro triplicar o peso em poucos meses, mas no ser humano o efeito não seria tão benéfico, um crescimento celular desse montante no ser humano é visto em câncer por exemplo. Aliás, já existem estudos demonstrando a associação de lacticínios e alguns tipos de câncer que dependem de hormônio.

Capítulo 7 – O Lobo na pele de cordeiro

“O primeiro dever da inteligência é desconfiar dela mesma” Albert Einstein

“A desconfiança é um princípio da natureza humana”, já ouvi isso algumas vezes, tanto que nós seres humanos julgamos uma pessoa em mesmo de 5 segundos, consciente ou inconscientemente, quando alguém se aproxima, olhamos as mãos (o que tem nelas e se estão escondidas), olhamos o vestimenta, para onde a pessoa está olhando, etc.
Por outro lado, nossa mente tem alguns vieses na forma de pensar, somos mestres em prejulgar, e muitas vezes errado, tanto que em Marketing os gatilhos mentais fazem seres humanos tomarem rapidamente decisões equivocadas.
Uma vez que acreditamos que algo é verdade, a incapacidade de repensar aquela crença é enorme, para confirmar isso basta olhar a época de Galileu, o ser humano acreditava que a terra era o centro do Universo, a teoria de que o centro do nosso sistema poderia ser o sol fez quase Galileu ser morto, mas tudo bem, tem gente que ainda não acredita nisso, mesmo séculos depois, tem algumas pessoas que acreditam que elas mesmas são o centro do universo, mas não vamos falar de colegas de classe.
Toda essa introdução foi para quebrar um conceito já consagrado, algo que a maioria das pessoas acreditam ser verdade e que NÃO É. Esse preparo mental foi muito necessário.
Vamos falar de Trigo, aveia, cevada, arroz (isso mesmo), milho, quinoa e outros cereais (mesmo os integrais). Eles possuem “antinutrientes” que são os Fitatos, que atrapalham a absorção de Zinco (importante na imunidade), Magnésio, Cálcio e outros minerais.
Mas não para por aí, eles causam inflamação no intestino que alcança o organismo inteiro pela corrente sanguínea, podendo manifestar aquelas mais de 70 doenças inflamatórias que temos, fora problemas como infertilidade, enxaqueca e outros sintomas.
Percebam que ainda não estou falando do Glúten, esse já foi descoberto como inimigo público, e nem dos carboidratos que fermentam no intestino causando desequilíbrio intestinal.

Capítulo 8 – Atendimento

“Uma consulta é feita sempre com dois especialistas, o médico detentor de um conhecimento técnico e o paciente especialista no próprio corpo” CVM

O que foi passado são princípios alimentares, claro que muito se depende do organismo da pessoa, alguns terão uma resposta mais e outras menos exacerbada na retirada destes alimentos.
Alguns programas contemplam a retirada de um ou outro elemento que inflama, algumas coisas não foram abordadas neste ebook (até porque senão ficaria longo demais).
Existe no ser humano a individualidade biológica que faz com que a resposta também seja diferente, atualmente no nosso programa encontramos diversas respostas tanto na retirada quanto reintrodução alimentar. Para se ter uma ideia a coisa é tão séria que usamos testes genéticos para auxiliar nisso tudo.
Além disso, é sugerido que se acompanhe esta mudança de hábito alimentar com um médico ou uma nutricionista, até porque para iniciar uma retirada é necessário primeiro fazer alguns exames e saber as deficiências nutricionais que a pessoa tem, elaborar um cardápio para que por um mês o paciente não sinta tanto os efeitos dessa retirada (no nosso grupo temos um site de receitas).
Alguns pacientes me procuram para emagrecer, mas saiba que tudo que foi passado tem o intuito primeiro de gerar saúde e emagrecer é consequência de uma saúde melhor, tanto que temos pessoas eliminando muito peso.
Só que não é só eliminar peso, dentro desse processo de mudança alimentar é necessário um acompanhamento próximo, para isso grupos de apoio por rede social, formação de grupos, ferramentas de coaching, vídeos instrutivos, dentre outras estratégias nós usamos para auxiliar no processo, porque o ser humano não é apenas um conjunto de células, não basta a mudança alimentar, é necessário atuar na mente e no meio social para se ter sucesso.
Quando introduzimos ferramentas de neurociência com os mini hábitos o programa ganhou mais resultado.
Isso mostra que se você tem interesse real em mudança, você precisa procurar um profissional da sua cidade, cada pessoa atua de uma forma…
Ao final de um mês deste novo padrão alimentar, por exemplo, existe a fase de reintrodução de cada tipo alimentar para a pessoa tenha completo conhecimento de como cada alimento atua no próprio corpo. E essa reintrodução é necessária, para que você tenha uma vida normal.
O mais gostoso de quem termina o programa é que a pessoa consegue comer chocolate sem ganhar peso, consegue ir a uma festa e aproveitar e acima de tudo, porque com o mapeamento genético, a construção dos novos hábitos e o conhecimento adquirido, a pessoa consegue limpar o organismo a qualquer momento.

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Dr. Luciano Tarelho CRM-SP 106584

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